Por que, mesmo sabendo que pensamento racional é o melhor instrumento de avanço de que dispomos, abandonamos o nosso poder de questionar e nos comportamos como incapazes, deixando de analisar criticamente o que está à nossa volta, aceitando qualquer besteira que nos impingem?
Partindo do pressuposto de que a ignorância não é apenas incômoda, mas perigosa, o autor busca as causas para nossa rendição quase incondicional à estupidez do cotidiano e para o conformismo que nos cerceia como seres humanos completos.
É nossa obrigação, como seres pensantes, combater as ilusões de imortalidade e submissão que parasitam nossas vidas e partir para a ação, reinventando nosso mundo e resgatando os valores que a tão alto custo foram construídos através da História: os valores científicos. Somente assim poderemos recuperar nossa autonomia e reverter a catástrofe intelectual para a qual nos encaminhamos a passo rápido.
Com um pouco de sorte, talvez ainda tenhamos tempo.
Por F. G. Dillenburg.
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