Desenho em pastel seco e lápis de cor à base de óleo sobre papel especial alemão de altíssima qualidade. Representação do cavalo de Alexandre, o Grande, chamado Bucéfalo, e domado aos 12 anos pelo futuro rei, ao perceber que o animal tinha medo da própria sombra. Em grego, “bouképhalos” significa”cabeça de boi”, segundo alguns pela mancha que possuía na cabeça, segundo outros por um sinal na coxa que lembrava uma cabeça bovina. Bucéfalo havia sido levado à Macedônia, originalmente, como presente para o rei Filipe II da Macedônia (o pai de Alexandre), em 346 a.C., por Filoneico da Tessália. Com um preço quase três vezes que o normal (13 talentos), o belo cavalo era mais alto que corcel macedônio comum, mas foi considerado selvagem e indomável, atacando qualquer um que se aproximasse dele. Filipe II ordenou que o presente fosse levado embora, mas o jovem Alexandre interveio e conseguiu domá-lo. De acordo com Plutarco, quando Alexandre retornou à arena com Bucefálo e desmontou, Filipe II teria declarado: “Meu filho, busque por um reino do mesmo modo e lute para conquistá-lo, pois a Macedônia é muito pequena para você.” Apesar de que alguns historiadores discordem da causa da morte do cavalo – há quem afirme que foram ferimentos de batalhas –, a maior parte concorda que a causa da morte tenha sido idade avançada, depois da Batalha do Rio Hidaspa (326 a.C.). Enquanto Plutarco menciona ambas as possibilidades, ele menciona também Onesícrito, um historiador que acompanhou Alexandre em suas conquistas, e que insistia que o cavalo teria morrido, de fato, devido à idade. De todo modo, após a morte de Bucéfalo, em luto, Alexandre fundou uma cidade em memória ao seu amado cavalo, dando a ela o nome de Bucéfala ( ele também construiu outra cidade em honra ao seu cão, Peritas). Obra em papel antibolor e isento de ácido, à base de algodão, 170 gramas, 26×24 cm (44×42 cm com moldura), com paspatur (Passe-partout) e proteção integral por vidro antirreflexo. Insumos alemães e franceses. Fixador francês. Moldura em madeira. Certificação de qualidade e procedência, assinada pelo autor. Por F. G. Dillenburg.
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