Esta obra foi uma encomenda como presente de aniversário para um pai que foi sargento da Cavalaria do Exército Brasileiro. Ela representa um oficial do 3º Regimento de Cavalaria de Guardas do Exército Brasileiro, em seu uniforme histórico. A simbologia da imagem referencia o céu nublado como a necessidade de permanente atenção às eventuais dificuldades a serem enfrentadas, difusas, ocasionalmente ocultas, mas onipresentes. No chão, as pedras simbolizam a rigidez e resistência do cavaleiro, enquanto que os troncos caídos remetem à transitoriedade de seu papel e sua disposição à reincorporar-se ao próprio solo pátrio, submetendo-se ao maior dos sacrifícios, caso necessário. A água, ao fundo, representa a limpidez e a transparência de suas virtudes e intenções. O cavaleiro está em alerta, arma pronta, mas não em posição de ameaça, buscando, com a antecipação de quem planeja com cuidado, um caminho para além da barreira. A árvore frutífera para a qual seu olhar se dirige é a metáfora do seu trabalho e dedicação, que permanecerá. Pintura clássica em óleo sobre tela, 50×40 cm (75×64 cm com moldura). Tela em algodão de alta qualidade com seis níveis de proteção. Insumos holandeses, franceses e britânicos. Verniz italiano. Moldura em madeira, com detalhes em cinza e dourado envelhecido. Por F. G. Dillenburg. Obra única.
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